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Guardador de vagas: Outubro 2008
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Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. O homem comum e aqueles que são onipresentes. A moça do café narradora, e que também é narrada, tem olhos tão humanos quanto os seus próprios olhos humanos, e descreve aquilo que vê de acordo especificamente, e nada mais ou além do quê aquilo que ela vê, sente, pensa, ouve, fala, narra. Há certamente um tanto de voyeurismo em tudo em que a realidade que é puxada para perto demais. Mas o quê há naquilo que se opta consciemente por não falar? O nada e as coisas que voam.
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Guardador de vagas: Fevereiro 2009
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Terça-feira, 3 de fevereiro de 2009. Mas o idealista age em mundo próprio. Está cercado de idealistas com sua própria normalidade idealista, aliás, se fossem aldeia isolada sua subversão seria norma, não haveria poltrona que a opusesse, e a marcha a pé seria uma confortável caminhada pragmática. . Segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009. O intelectual e a ignorância. Primeira tentativa de controle do tempo. A lot like you. A distância de mim. Com ou sem destinatário. Dilemas de um náufrago.
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Guardador de vagas: O nada e as coisas que voam
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Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. O nada e as coisas que voam. Até que ponto é possível sentir os sentidos? Vem aí um vôo de significados. Esse vai ser grande, parece que hoje eles vêm em revoada por causa dos ventos alísios do sudeste. Significados por tudo que é canto, e uns pesados demais quebraram a janela do banheiro do vizinho, tomava banho o coitado. Depois voaram de volta, saíram pela mesma janela e acabaram dando no mar, sem maiores prejuízos. Assinar: Postar comentários (Atom). A lot like you.
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A Pálpebra: Julho 2007
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A culpa, a preguiça, a pressa e o pé. E nem foi por muito tempo. Só o suficiente para que soubéssemos um do outro. É curioso que precisemos de uma fração de segundo de olho para sabermos do outro. Achava que só precisávamos de um olho inteiro. Ele, talvez por reflexo do muro de vidro, achou que meus ouvidos tinham a forma do mesmo triângulo que as suas palavras isósceles. Vai ver tinha. Disse com um sorriso no rosto, despencando olhos em todos os pedaços de constrangimento que podia. Que tipo de moral?
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A Pálpebra: Janeiro 2007
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Estou me guardando pra quando o carnaval chegar. A manchete online da Folha de S. Paulo estampava ontem em primeira página que o assassino do cinema - aquele, que matou três em um cinema de São Paulo, em 1999 - teria sua pena escandalosamente reduzida em 60 anos. Cumpriria 49, ao invés de 110. Chegando em seu ponto de ônibus habitual, espera impaciente por 23 minutos. Parece uma eternidade. Posted by Lasevitz at 17:00. O teatro esquecido de nós para nós mesmos. Acho que trato minha existência como se fos...
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Guardador de vagas: Grandes paixões
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Terça-feira, 20 de abril de 2010. Consigo visualizar essa equiparação bem. O amor que conheço, especialmente quando platônico, ou seja, quando essencialmente voltado para um estado psicológico, é um amor criador de sentido, pequeno motor da existência, e que me faz querer ser, fazer algo, viver algo, ou viver, simplesmente. A comunicação com o outro é mais fácil, mais limpa, quando se trata do outro dentro do próprio eu, do estado mental do outro - sim, de um monólogo, em outras palavras. Com pessoas fís...
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Guardador de vagas: O homem comum e aqueles que são onipresentes
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Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. O homem comum e aqueles que são onipresentes. A moça do café narradora, e que também é narrada, tem olhos tão humanos quanto os seus próprios olhos humanos, e descreve aquilo que vê de acordo especificamente, e nada mais ou além do quê aquilo que ela vê, sente, pensa, ouve, fala, narra. Há certamente um tanto de voyeurismo em tudo em que a realidade que é puxada para perto demais. Mas o quê há naquilo que se opta consciemente por não falar? A lot like you.
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A Pálpebra: Novembro 2008
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Fiquei olhando para a grande imensidão de chão cinza que me rodeava e me fazia como que ilha. Mas ilha de quê? São seis e quarenta e cinco. Aliás, quarenta e três. Tyu chegaria em quantos minutos? Vilar discorria agora sobre o olfato, o menosprezo do sentido olfativo pelo mundo ocidental, essa coisa onde se pode viver muito bem sem que se cheirem flores, mofos, manteigas, o ralo, mas que. São seis e quarenta e cinco. Aliás, quarenta e quatro. São seis e quarenta e cinco. Aliás, quarenta e seis. Sobre o q...
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A Pálpebra: Fevereiro 2007
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Sobre rock, jabotis e casacos vermelhos. Voltou depois de cinco músicas e quase esbarrou em mim indo para o bar. Olhei para ela e fiz menção de chamá-la como se fosse um absurdo não cumprimentá-la afetuosamente, como amigos ou amantes de longa data. Interrompi-me. Não a conhecia e tinha que fingir que não a conhecia. Posted by Lasevitz at 06:42. Os cacos de vidro. Enquanto eu apontava para o gorro com o dedo indicador em uma linguagem que transbordava qualquer idéia de universal. A vidraça é, de fato, a ...