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vês, por vez, ao invés de...: Às favas
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Vês, por vez, ao invés de. Às favas as banalidades cotidianas. Delas não desejo mais do que a caveira. Às favas as banalidades da fala. Se não tens carne no verbo. Polpa tu as palavras. Novembro 26, 2013. Assinar: Postar comentários (Atom). Plantando ventos, colhendo tempestades. Em verso e prosa. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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vês, por vez, ao invés de...
http://aquarelaemversos.blogspot.com/2014/09/o-homem-que-vive-o-proprio-pau-em-riste.html
Vês, por vez, ao invés de. O homem que vive o próprio PAU. Goza no primeiro toque. O homem se gaba se enche se acha. Mas ele não sabe. Que o encanto escorreu, PORRA! Antes mesmo da brincadeira começar. Assinar: Postar comentários (Atom). Plantando ventos, colhendo tempestades. Em verso e prosa. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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vês, por vez, ao invés de...: Mini sentimentos para pessoas avulsas
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Vês, por vez, ao invés de. Mini sentimentos para pessoas avulsas. Há exatamente um mês estou entre o instante da despedida e o sonho da partida. O mar não teve força para inundar os meus ossos rígidos. O suor escorre gotículas de medo do que, hoje, pouco ou nada sou e sei. Por onde voam as almas que amo? Será que as amei? Foi suficiente o que senti ou a fenda aumenta e aumenta a 170km/h? Com que fita métrica estabeleço a dimensão entre o eu e a incompreensão do outro? A qual santo peço clemência?
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