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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: Junho 2011
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Terça-feira, 7 de junho de 2011. O eu e o último. Confesso que não sei porque fui ouvir aquelas músicas. Aquelas lá, que ouvíamos tanto e que, agora, soam diferentes. Acho que fui ouvir pra te procurar. Faz frio lá fora (ou aqui dentro? E não vamos perder tempo falando das nossas diferenças, certo? Mas houve a fuga. E houve o medo.
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: O eu e o último
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Terça-feira, 7 de junho de 2011. O eu e o último. Confesso que não sei porque fui ouvir aquelas músicas. Aquelas lá, que ouvíamos tanto e que, agora, soam diferentes. Acho que fui ouvir pra te procurar. Faz frio lá fora (ou aqui dentro? E não vamos perder tempo falando das nossas diferenças, certo? Mas houve a fuga. E houve o medo.
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: Fevereiro 2011
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011. Porque não sabes sim sim eu tenho culpa não é de ninguém esse desgosto de lâmina nas entranhas não é de ninguém esse sangue espantado e esse cosmos incompreensível sobre nossas cabeças não posso ser salvo por ninguém vivo e os mortos não existem. Como sobreviverá nesse mundo sem dentes? Coração mut...
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: Tudo bem
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Sexta-feira, 6 de maio de 2011. Lembra daquela mania que você tinha de só saber desabafar fazendo teatro? Mas (e ela sempre tinha um mas, contudo, no entanto, entretanto, porém, todavia – qualquer conjunção coordenativa adversativa - dentro da manga), o que é que a gente faz com a angústia do recalcado, cara? Compartilhar com o Pinterest.
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: Maio 2011
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Domingo, 29 de maio de 2011. Dorme menina, o sono também salva, ou adia. (CFA). A insônia e o choro. A falta de ar e a tosse. O estômago revira,. A cabeça lateja,. Grito abafado pelo travesseiro. Como não ser daqueles bichos que ninguém adestra? Doía e não era a primeira vez. (Me domestiquem! Bom dia. Mas muito bom dia para você. Sei lá...
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: Alô, alô, Realengo, aquele abraço!
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Quinta-feira, 14 de abril de 2011. Alô, alô, Realengo, aquele abraço! Vamos falar do que interessa.). São tentativas pouco eficazes de nomeação, porque o inomeável angustia, inquieta. É angustiante olhar o disforme, inconcebível, inaceitável – como lidar com o desconhecido? Não sei. O desconhecido assombra, em especial quando se lev...
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: Setembro 2011
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Sábado, 3 de setembro de 2011. Ah, os dias cinza. Por vezes pensei que a felicidade estava extinta. Ser feliz não não não, nunca mais, muito obrigada. Agora - e só agora - vejo tudo mais claro, menos cinza: mentira, a felicidade se ausentou apenas para voltar mais azul- clarinho. Compartilhar com o Pinterest. Ah, os dias cinza. Novo blo...
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: desconexão
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Domingo, 29 de maio de 2011. Dorme menina, o sono também salva, ou adia. (CFA). A insônia e o choro. A falta de ar e a tosse. O estômago revira,. A cabeça lateja,. Grito abafado pelo travesseiro. Como não ser daqueles bichos que ninguém adestra? Doía e não era a primeira vez. (Me domestiquem! Bom dia. Mas muito bom dia para você. Look a...
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: nas leituras de antes de dormir...
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011. Nas leituras de antes de dormir. Tem sempre um Caio F. dando beijo de boa noite. Que espécie de coisa o cigarro queimou, além dos cabelos? Sei que foi mais fundo, mais dentro, que nessa ignorada dimensão rompeu alguma coisa que estava em marcha. Compartilhar com o Pinterest. Bate forte o coração.
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café: Janeiro 2011
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Sopra a purpurina, senta no lixo e pede um café. Estas memórias de sangue e rosas, drogas e arame farpado, príncipes e panos indianos, roubos e fadas, lixo e purpurina.". Domingo, 30 de janeiro de 2011. É puro (des)amor, meu bem. Eu deveria escrever sobre você, rapaz. Sim, por que não? É bom que se escreva sobre coisas bonitas, porque tem tanta coisa feia no meu mundo, no nosso mundo, no mundo que poderia ser nosso e o que fizemos dele antes que fosse, pichamos todas as paredes, você viu? Medo de sair da...
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