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poesiaportoalegria
Blog de poesia porto-alegrense. Poemas de Francisco Settineri. Thanks ever so much! Sábado, 1 de agosto de 2015. Parceira da noite,. Apunhalas o silêncio e o maltratas. Como se nada mais houvesse. Senão o sono, o tremor e o esquecimento. E a dor de estarmos vivos. Mais do que vivos, divididos,. Mas a dor não mais desaba. Assim, nada mais temo. Eu que já perdi os teus olhos. E os teus cabelos. As mãos que os acariciavam. Deste corpo pouco delicado. Em ritmos, canções e palavras. E te amo como no começo.
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poseída
La poesía se hace en la boca. Sábado, 20 de agosto de 2011. De los sueños a la orilla en la memoria el pez que aún respira. No tiene el corazón. Se le ha perdido. Como el anillito al lagarto. Miércoles, 20 de julio de 2011. En el fondo de mi cabeza. El vapor de los monstruos. Sábado, 2 de abril de 2011. Yo escribo como una ahogada que no puede hablar. Adentro de la boca rumio una niebla espesa. Adentro de la boca se cayó de golpe el aire. El pensamiento se llenó de agua. En mi nuca se desespera un pájaro.
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A POESIA BRASILERIA NA ERA PÓS-VERSO: UMA EXPOSIÇÃO
01 de junho de 2011, às 19h. Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 (ao lado do Terminal Rodoviário Barra Funda), tel.: (11) 3393-8678. De 01 a 22 de junho, de segunda a sexta, das 9 às 17h e sábado, das 9 às 12h. Às quintas: visitas monitoradas.
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Poesia Potiguar
Segunda-feira, 20 de dezembro de 2010. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 9 de dezembro de 2010. Um dia a poesia Falves Silva, Natal 1996. Compartilhar com o Pinterest. Um dia a poesia Afonso Martins, Natal, Brazil 1996. Compartilhar com o Pinterest. Um dia a poesia Joao da Rua, Natal, Brazil 1996. Compartilhar com o Pinterest. Um dia a poesia Pedro Grilo Neto , Natal, Brazil 1996. Compartilhar com o Pinterest. Outro Dia - A Poesia. Jomar Muniz de Brito, Natal, 1997. Compartilhar com o Pinterest.
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[ poesia acidental ]
Infeliz de quem carece de palavra para ser Poeta! Domingo, 3 de agosto de 2014. Rastro . Luciana Cavalcanti. Se rastro de pólvora. Se a visão enganada. Se poeira do tempo. Se sujeira de tudo. Se resquícios da festa. Se cupim na madeira. E olho o chão. Por isso mesmo,. Como o correr do tempo. Como o cansaço de tudo. Como a ressaca da festa. Como desgata a madeira. Sei mais que antes. Compartilhar com o Pinterest. Sábado, 26 de julho de 2014. Apostei, por minhas causas, uma vida. Minha vida tem sentido.
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Poesía práctica
Ver todo mi perfil. Viernes, 25 de febrero de 2011. Héctor, profesor de lengua española,. Mata a sus estudiantes con la baja nota,. Raras veces le dice a un estudiante,. Sube la tarea al blog o si no la macaste,. Le gusta, le place, llamarles pi trincheros,. Porque cuando no le hacen la tarea les patea el trasero,. Le gusta, vivir, del hermoso arte,. Porque dice que el futuro no es ser un ignorante,. Éste es mi profe, el cual no lo comparo con un rayo,. Pues, con él se aprende para toda la vida. Ellos so...
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Poesia pra filosofo ler
Poesia pra filosofo ler. A quem possa interessar, cá me lanço em mares por mim até então desconhecidos, levando na bagagem somente algumas roupas leves, muita vontade, filosofia e alguns poemas! Quarta-feira, 21 de dezembro de 2016. Era um sinal divino a luz vermelha. Balas postas no chão, vai o menino. No minuto que tem repete o Hino. Desenvolto, no verde destrambelha. Aquela gente triste e o desatino;. Abre e fecha o sinal, voa a abelha. No semblante fechado vê a centelha. Compartilhar com o Pinterest.
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Poesia pra quê?
Domingo, 14 de julho de 2013. Eles me assediam o dia inteiro. Tipos mesquinhos e ordinários. Caras abomináveis e excêntricos. Eles me acordam à noite, me tirando o sono. Embalam meu sonho acordado. Roubam- me a noção de tempo e espaço. Embaralham minha monotonia. Homens bonitos ou feios, incompreendidos ou bem resolvidos, com detalhes que só eu saberia listar. Mulheres que já fizeram história, outras sem trajetória, com passos ainda a trilhar. Documentos reais ou imaginários. Postado por Sofia Fada.