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Poemas da Lusofonia"A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore
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"A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore
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Poemas da Lusofonia | poemasdalusofonia.blogspot.com Reviews
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"A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore
Poemas da Lusofonia: Retrato
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A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Despreza o meu retrato. Que lhe eu queria aqui pôr! Tem medo que lhe desfeie. O seu livro de primor? Pois saiba que por despique. Eu sei também ser pintor:. Co’esta pena por pincel,. E a tinta do meu tinteiro,. Vou fazer o seu retrato. Aqui já de corpo inteiro. Vamos a isto. - Sentada. Na cadeira moyen âge,. O cabelo en châtelaines,. As mangas soltas. - É o traje. Em longas pregas negras. Caia o veludo e arraste;. Entar...
Poemas da Lusofonia: Antilírica heróica
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A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. O que é isto a voz suturada nas. Quatro esquinas da boca o que é isto. São os olhos o corpo sua eterna. O que é isto as mãos as mãos crescem. Como as folhas rompem a pele. Rouca do clamor: sua. O que é isto o que é isto fere-se. A larva o presságio dos vivos: terra. Que estala atrás dos. O que é isto o hálito a língua. Do vento frequente no rosto na sombra. Nas pernas do herói: e o herói vai. O herói vai morto. António ...
Poemas da Lusofonia: 3
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A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Etiquetas: António Borges Coelho. Ver o meu perfil completo. Soneto à tua volta. Já não sabes como os filmes de papel. Um poema é um mistério cuja chave deve ser procurada pelo leitor.". Poetas de A a Z. A M Pires Cabral. Ademir António Bacca (Brasil). Adilson Augosto Nancassa (Guiné). Adriano Gominho (Cabo Verde). Affonso Romano de SantAnna (Brasil). Andreia C. Faria.
Poemas da Lusofonia: Dedicatória
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A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Etiquetas: David Mestre (Angola). Ver o meu perfil completo. Palavras bonitas como a palavra mágica. Canto integral do amor. Entardecer na praia da luz. Outras vozes me chegam da cratera. Ideário para a criação. Um poema é um mistério cuja chave deve ser procurada pelo leitor.". Poetas de A a Z. A M Pires Cabral. Ademir António Bacca (Brasil). Adriano Gominho (Cabo Verde).
Poemas da Lusofonia: Já não sabes como os filmes de papel
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A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Já não sabes como os filmes de papel. As letras azuis cor de mármore. São as veias cinzentas. São cabelos ocos entrelaçados. E um cheiro a maresia. Com rodapés de escarlate. Sopro por entre cadeiras. Razei a soma cabal. As carnes com que prendia. Os teus seios eram aquelas. Que sabiam a sal. E onde navegam por. Os sinais de interrogação,. Esses são órbitas,. Vives em casas entreabertas. De medos, em que pintas. António ...
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Moçambicanto: O medo e a esperança
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. O medo e a esperança. Tranquilo e devagar entro na aldeia. De mão ao alto aberta em sinal de paz. Desertas e contudo palpitantes. Se encontram ainda as palhotas. No único rosto presente é visível. O medo está atento procurando antecipar-se. Nos meandros da incómoda adivinha. Falo e sorrio e entreteço pontes de caniço. E não sei estendê-las até à outra margem:. Fechado e atento o rosto em frente do meu. Prestes a perderem-se inútei...
Moçambicanto: Elegia amarga para Benjamim Moloise
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Elegia amarga para Benjamim Moloise. As poeiras negras do Soweto. Que botas calcam este corpo. As esporas a medo rasgam a terra. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos. Duarte Galvão; Virgilio de Lemos. Francisco de Sousa Neves. Kalungano; Marcelino dos Santos. Victor Matos e Sá. Elegia amarga para Benjamim Moloise. Aula de Literatura Portuguesa.
fevereiro | 2015 | poetamarmulher
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O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. Arquivo mensal: fevereiro 2015. 27 de fevereiro de 2015. Mais um poema, do meu próximo livro, Mar em mim , atualmente no prelo:. Numa tarde como esta,. Há de haver poetas espalhados. Nas margens do tempo,. Pessoas debruçadas nas janelas dos edifícios. Espiando passar a vida,. Crianças brincando nas ruas,. Nos parques e nas praias. Numa tarde como esta,. Nos pátios dos mosteiros há de haver. Um silêncio tão intenso,. Como intenso é o azul do céu da tarde.
Moçambicanto: Fevereiro 2011
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Só netos eram quarenta. Sonetos pr’aí uns vinte. O patriarca aos oitenta. Sabe que bateu no vinte. E é homem como nenhum. Tem o pelinho na venta. Digo-o sem nenhum acinte…). E é filiado na un. Elegia amarga para Benjamim Moloise. As poeiras negras do Soweto. Que botas calcam este corpo. As esporas a medo rasgam a terra. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos.
Moçambicanto: Outubro 2010
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Veio Tudo de Longe. Veio tudo de longe para ser. Uma só coisa, nupcial e magnífica. Caminho e tenda. O mar. Livros. A indizível. Matéria da dor. Ternura. Cercada e repartida, pouco. A pouco, à mesa rápida. Dos lábios, clandestina voz baixa. Das mãos juntas. Sobreviventes. De invernos, dúvidas, denúncias. E o teu sorriso honrado. A oferta. Dos seios. Esta noite que nos pôs. À prova. Sobre o vento e o repouso. Desmedido que nós somos.
Moçambicanto: Não posso dizer adeus
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Não posso dizer adeus. Ao poeta Armando Artur. Todas as manhãs invento um novo motivo. Para permanecer, enquanto lá fora. Cruéis as aves me ensinam a partir. Não posso dizer adeus. Aqui as noites. São menos gélidas, e as madrugadas, cálidas. Embalam o meu medo de me aventurar. Não posso dizer adeus. Nunca ninguém. Me ensinou o seu real sentido, mas se este. É realmente o teu desejo, eu irei, sem no entanto,. Um para o outro.
Moçambicanto: Diante de Pushkin
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Diante de ti a palavra dorme. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos. Duarte Galvão; Virgilio de Lemos. Francisco de Sousa Neves. Kalungano; Marcelino dos Santos. Victor Matos e Sá. Laurentina xipamanensis ronga maxilar. O medo e a esperança. Aula de Literatura Portuguesa. Vamos praticar a Gramática! Chá para as Borboletas. Palavras que me tocam.
Moçambicanto: Laurentina xipamanensis ronga maxilar
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Laurentina xipamanensis ronga maxilar. Acontecem coisas indizíveis cada minuto. Onde estava deus que não veio ver. O momento em que pariste o amanhecer. E onde estava o dianho e onde estava S. João. O que é que a virgem estava a mirar? Onde tinha o profeta a atenção. Que não saiu antes a anunciar? Raios parta a corte deste céu vão. Assim perderam a ocasião. De eternizar a emoção. Do teu rir súbito e enxuto. Armindo Caetano de Sousa.
Moçambicanto: Janeiro 2011
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Laurentina xipamanensis ronga maxilar. Acontecem coisas indizíveis cada minuto. Onde estava deus que não veio ver. O momento em que pariste o amanhecer. E onde estava o dianho e onde estava S. João. O que é que a virgem estava a mirar? Onde tinha o profeta a atenção. Que não saiu antes a anunciar? Raios parta a corte deste céu vão. Assim perderam a ocasião. De eternizar a emoção. Do teu rir súbito e enxuto. O medo e a esperança.
Moçambicanto: Moçambicanto V
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Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Que a força telúrica. E da espingarda fulgia o verso. Cresço áureo como o imbondeiro. Áspero e sou terra. Elanguescente corpo cativo húmus. De mim a monotonia do xitende. Galga ilhas e espraia em raiva. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos. Duarte Galvão; Virgilio de Lemos. Francisco de Sousa Neves. Kalungano; Marcelino dos Santos. Victor Matos e Sá.
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Czar D'alma - A poesia da alma!
Czar D'alma - A poesia da alma! Um canto de poesias, reflexões, textos e memórias à todos amantes da sensibilidade humana. Dedico este blog à você que acaba de conhecê-lo. venha, sente e converse. Obs: todos podem usar o conteúdo desde que faça a devida descrição da fonte e ou, do autor! Grato teu conservo, Cezar D'alma. (Escritor e Poeta) Sê bem vindo (a)! Quero um amor – Czar D’alma. Quero um amor –. Quero um amor –. Hoje eu quero um amor. Que sejamos figura e fundo. Onde um abre a porta. Um dia a gent...
Poemas da Lo
Terça-feira, 23 de fevereiro de 2016. A Dor da Saudade. Compartilhar com o Pinterest. Quero alguém, amigo e companheiro, que teu olhar seja verdadeiro, que possamos partilhar o mesmo travesseiro! Quero alguém que venha trilhar comigo os longos caminhos escolhidos, sejam eles, cheios de espinhos, ou floridos, retos ou tortuosos. Preciso de alguém, que olhe no meu olhar, que preste atenção no meu falar, que saiba perceber a minha dor! Quero alguém , onde juntos vamos sonhar, refletir, indagar. Tem o caminh...
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Lua vermelha
Terça-feira, janeiro 29, 2008. Posted by Zed Stein at 9:55 PM. Sábado, outubro 06, 2007. La mujer más alta de la ciudad tiene un coche rojo. Uñas rojas también longas perfectamente agudas. Poca paciencia muchos manés bajo sus pies crueles. Una fila de novios con escaleras esta mujer. Solo se alcanza del otro lado de la luna. Habita el Paraíso no sabe cambiar neumáticos gusta los Klaxons. Tiene manos frías mentón indúctil jamás siente cosquillas. Su olor recuerda el mar moreno del fin de la tarde. Esta no...
Poemas da Lúcia Quaresma
Quinta-feira, 25 de abril de 2013. A COR DA AMIZADE. Que cor tem a amizade? Não sei,talvez seja incolor! Que faz sentir felicidade. Quando partilhada com amor. Um embrulho de saudade. Que não importa se tem cor. Mas que dure toda eternidade. Dando ao coração calor. Domingo, 13 de dezembro de 2009. O natal é das crianças. Com os seus sentimentos puros. São as novas esperanças. Que a magia do natal. Com um sentimento ideal. De paz e de oração. Se cada um de nós quiser. Será sempre natal no mundo. Eu adoro ...
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Poemas da Lusofonia
A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Nessa mata ninguém mata. A pata que vive ali,. Com duas patas de pata,. Pata acolá, pata aqui. Pata que gosta de matas. Visita as matas vizinhas,. Com as suas duas patas. Seguidas de dez patinhas. E cada patinha tem,. Como a pata lá da mata,. Que são patinhas de pata. Enviar a mensagem por email. Dê a sua opinião! Como são belos os teus seios! À medida das minhas mãos. Na minha boca e conta-me. Um nome, uma história.
poemasdamusa
Também acho, mas aqui estão os meus poucos poemas, poemetos e afins. Boa Leitura! Sexta-feira, 2 de março de 2012. A nos unir em amor. Doce como o mel. Frágil como o véu. Que encobre o seu rosto. Seus sentimentos que,. Como elos de chocolate,. São doces mas se esvaem. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012. Borboletas a voar no meu estômago. A me deixar assim, sem ação. Borboletas, quantas borboletas. Mesmo assim, a melhor opção. Compartilhar com o Pinterest. Que nos mostra a.
letras de músicas
Monday, February 13, 2006. Bella Ciao (Adeus Bela). Una mattina, mi sono alzato. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. Una mattina mi sono alzato. E ho trovato l'invasor. O partigiano portami via. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. O partigiano portami via. Ché mi sento di morir. E se muoio da partigiano. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. E se muoio da partigiano. Tu mi devi seppellir. E seppellire lassù in montagna. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. Posted by w...
Poemas da Pam
Segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011. Posso ir contra o vento. Enfrentar furacões e tempestades. Mas não posso lutar contra. Que existe em mim. Desejo de te ter em meus braços. Sentir teu cheiro, teu calor, teu toque. De deixar que o vento leve. As sombras, as dores sentidas. Desejo de estar ao teu lado. Tocar teu rosto, segurar tua mão. Olhar fundo em teus olhos. Me deixar sentir, viver essa emoção. Não te ter em mim? Pois até o meu respirar. Meu suor, meu coração. Teu domínio além da razão. Não impor...