poemasdalusofonia.blogspot.com poemasdalusofonia.blogspot.com

poemasdalusofonia.blogspot.com

Poemas da Lusofonia

"A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore

http://poemasdalusofonia.blogspot.com/

WEBSITE DETAILS
SEO
PAGES
SIMILAR SITES

TRAFFIC RANK FOR POEMASDALUSOFONIA.BLOGSPOT.COM

TODAY'S RATING

>1,000,000

TRAFFIC RANK - AVERAGE PER MONTH

BEST MONTH

December

AVERAGE PER DAY Of THE WEEK

HIGHEST TRAFFIC ON

Friday

TRAFFIC BY CITY

CUSTOMER REVIEWS

Average Rating: 4.4 out of 5 with 13 reviews
5 star
8
4 star
2
3 star
3
2 star
0
1 star
0

Hey there! Start your review of poemasdalusofonia.blogspot.com

AVERAGE USER RATING

Write a Review

WEBSITE PREVIEW

Desktop Preview Tablet Preview Mobile Preview

LOAD TIME

1.4 seconds

FAVICON PREVIEW

  • poemasdalusofonia.blogspot.com

    16x16

  • poemasdalusofonia.blogspot.com

    32x32

CONTACTS AT POEMASDALUSOFONIA.BLOGSPOT.COM

Login

TO VIEW CONTACTS

Remove Contacts

FOR PRIVACY ISSUES

CONTENT

SCORE

6.2

PAGE TITLE
Poemas da Lusofonia | poemasdalusofonia.blogspot.com Reviews
<META>
DESCRIPTION
&quot;A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos.&quot; Rabindranath Tagore
<META>
KEYWORDS
1 poemas da lusofonia
2 a caminhada
3 duas patinhas também
4 sidónio muralha
5 publicada por
6 helena maria
7 partilhar no twitter
8 partilhar no facebook
9 partilhar no pinterest
10 etiquetas sidónio muralha
CONTENT
Page content here
KEYWORDS ON
PAGE
poemas da lusofonia,a caminhada,duas patinhas também,sidónio muralha,publicada por,helena maria,partilhar no twitter,partilhar no facebook,partilhar no pinterest,etiquetas sidónio muralha,como são belos,foram feitos,pousa os,a tua história,branca,brasil
SERVER
GSE
CONTENT-TYPE
utf-8
GOOGLE PREVIEW

Poemas da Lusofonia | poemasdalusofonia.blogspot.com Reviews

https://poemasdalusofonia.blogspot.com

&quot;A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos.&quot; Rabindranath Tagore

INTERNAL PAGES

poemasdalusofonia.blogspot.com poemasdalusofonia.blogspot.com
1

Poemas da Lusofonia: Retrato

http://poemasdalusofonia.blogspot.com/2011/09/retrato.html

A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Despreza o meu retrato. Que lhe eu queria aqui pôr! Tem medo que lhe desfeie. O seu livro de primor? Pois saiba que por despique. Eu sei também ser pintor:. Co’esta pena por pincel,. E a tinta do meu tinteiro,. Vou fazer o seu retrato. Aqui já de corpo inteiro. Vamos a isto. - Sentada. Na cadeira moyen âge,. O cabelo en châtelaines,. As mangas soltas. - É o traje. Em longas pregas negras. Caia o veludo e arraste;. Entar...

2

Poemas da Lusofonia: Antilírica heróica

http://poemasdalusofonia.blogspot.com/2011/09/antilirica-heroica.html

A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. O que é isto a voz suturada nas. Quatro esquinas da boca o que é isto. São os olhos o corpo sua eterna. O que é isto as mãos as mãos crescem. Como as folhas rompem a pele. Rouca do clamor: sua. O que é isto o que é isto fere-se. A larva o presságio dos vivos: terra. Que estala atrás dos. O que é isto o hálito a língua. Do vento frequente no rosto na sombra. Nas pernas do herói: e o herói vai. O herói vai morto. António ...

3

Poemas da Lusofonia: 3

http://poemasdalusofonia.blogspot.com/2011/10/3.html

A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Etiquetas: António Borges Coelho. Ver o meu perfil completo. Soneto à tua volta. Já não sabes como os filmes de papel. Um poema é um mistério cuja chave deve ser procurada pelo leitor.". Poetas de A a Z. A M Pires Cabral. Ademir António Bacca (Brasil). Adilson Augosto Nancassa (Guiné). Adriano Gominho (Cabo Verde). Affonso Romano de SantAnna (Brasil). Andreia C. Faria.

4

Poemas da Lusofonia: Dedicatória

http://poemasdalusofonia.blogspot.com/2011/09/dedicatoria.html

A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Etiquetas: David Mestre (Angola). Ver o meu perfil completo. Palavras bonitas como a palavra mágica. Canto integral do amor. Entardecer na praia da luz. Outras vozes me chegam da cratera. Ideário para a criação. Um poema é um mistério cuja chave deve ser procurada pelo leitor.". Poetas de A a Z. A M Pires Cabral. Ademir António Bacca (Brasil). Adriano Gominho (Cabo Verde).

5

Poemas da Lusofonia: Já não sabes como os filmes de papel

http://poemasdalusofonia.blogspot.com/2011/10/ja-nao-sabes-como-os-filmes-de-papel.html

A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Já não sabes como os filmes de papel. As letras azuis cor de mármore. São as veias cinzentas. São cabelos ocos entrelaçados. E um cheiro a maresia. Com rodapés de escarlate. Sopro por entre cadeiras. Razei a soma cabal. As carnes com que prendia. Os teus seios eram aquelas. Que sabiam a sal. E onde navegam por. Os sinais de interrogação,. Esses são órbitas,. Vives em casas entreabertas. De medos, em que pintas. António ...

UPGRADE TO PREMIUM TO VIEW 15 MORE

TOTAL PAGES IN THIS WEBSITE

20

LINKS TO THIS WEBSITE

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: O medo e a esperança

http://mocambicanto.blogspot.com/2011/01/o-medo-e-esperanca.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. O medo e a esperança. Tranquilo e devagar entro na aldeia. De mão ao alto aberta em sinal de paz. Desertas e contudo palpitantes. Se encontram ainda as palhotas. No único rosto presente é visível. O medo está atento procurando antecipar-se. Nos meandros da incómoda adivinha. Falo e sorrio e entreteço pontes de caniço. E não sei estendê-las até à outra margem:. Fechado e atento o rosto em frente do meu. Prestes a perderem-se inútei...

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Elegia amarga para Benjamim Moloise

http://mocambicanto.blogspot.com/2011/02/elegia-amarga-para-benjamim-moloise.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Elegia amarga para Benjamim Moloise. As poeiras negras do Soweto. Que botas calcam este corpo. As esporas a medo rasgam a terra. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos. Duarte Galvão; Virgilio de Lemos. Francisco de Sousa Neves. Kalungano; Marcelino dos Santos. Victor Matos e Sá. Elegia amarga para Benjamim Moloise. Aula de Literatura Portuguesa.

poetamarmulher.wordpress.com poetamarmulher.wordpress.com

fevereiro | 2015 | poetamarmulher

https://poetamarmulher.wordpress.com/2015/02

O poeta, o mar e a mulher. Pular para o conteúdo. Arquivo mensal: fevereiro 2015. 27 de fevereiro de 2015. Mais um poema, do meu próximo livro, Mar em mim , atualmente no prelo:. Numa tarde como esta,. Há de haver poetas espalhados. Nas margens do tempo,. Pessoas debruçadas nas janelas dos edifícios. Espiando passar a vida,. Crianças brincando nas ruas,. Nos parques e nas praias. Numa tarde como esta,. Nos pátios dos mosteiros há de haver. Um silêncio tão intenso,. Como intenso é o azul do céu da tarde.

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Fevereiro 2011

http://mocambicanto.blogspot.com/2011_02_01_archive.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Só netos eram quarenta. Sonetos pr’aí uns vinte. O patriarca aos oitenta. Sabe que bateu no vinte. E é homem como nenhum. Tem o pelinho na venta. Digo-o sem nenhum acinte…). E é filiado na un. Elegia amarga para Benjamim Moloise. As poeiras negras do Soweto. Que botas calcam este corpo. As esporas a medo rasgam a terra. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos.

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Outubro 2010

http://mocambicanto.blogspot.com/2010_10_01_archive.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Veio Tudo de Longe. Veio tudo de longe para ser. Uma só coisa, nupcial e magnífica. Caminho e tenda. O mar. Livros. A indizível. Matéria da dor. Ternura. Cercada e repartida, pouco. A pouco, à mesa rápida. Dos lábios, clandestina voz baixa. Das mãos juntas. Sobreviventes. De invernos, dúvidas, denúncias. E o teu sorriso honrado. A oferta. Dos seios. Esta noite que nos pôs. À prova. Sobre o vento e o repouso. Desmedido que nós somos.

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Não posso dizer adeus

http://mocambicanto.blogspot.com/2010/12/nao-posso-dizer-adeus.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Não posso dizer adeus. Ao poeta Armando Artur. Todas as manhãs invento um novo motivo. Para permanecer, enquanto lá fora. Cruéis as aves me ensinam a partir. Não posso dizer adeus. Aqui as noites. São menos gélidas, e as madrugadas, cálidas. Embalam o meu medo de me aventurar. Não posso dizer adeus. Nunca ninguém. Me ensinou o seu real sentido, mas se este. É realmente o teu desejo, eu irei, sem no entanto,. Um para o outro.

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Diante de Pushkin

http://mocambicanto.blogspot.com/2011/01/diante-de-pushkin.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Diante de ti a palavra dorme. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos. Duarte Galvão; Virgilio de Lemos. Francisco de Sousa Neves. Kalungano; Marcelino dos Santos. Victor Matos e Sá. Laurentina xipamanensis ronga maxilar. O medo e a esperança. Aula de Literatura Portuguesa. Vamos praticar a Gramática! Chá para as Borboletas. Palavras que me tocam.

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Laurentina xipamanensis ronga maxilar

http://mocambicanto.blogspot.com/2011/01/laurentina-xipamanensis-ronga-maxilar.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Laurentina xipamanensis ronga maxilar. Acontecem coisas indizíveis cada minuto. Onde estava deus que não veio ver. O momento em que pariste o amanhecer. E onde estava o dianho e onde estava S. João. O que é que a virgem estava a mirar? Onde tinha o profeta a atenção. Que não saiu antes a anunciar? Raios parta a corte deste céu vão. Assim perderam a ocasião. De eternizar a emoção. Do teu rir súbito e enxuto. Armindo Caetano de Sousa.

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Janeiro 2011

http://mocambicanto.blogspot.com/2011_01_01_archive.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Laurentina xipamanensis ronga maxilar. Acontecem coisas indizíveis cada minuto. Onde estava deus que não veio ver. O momento em que pariste o amanhecer. E onde estava o dianho e onde estava S. João. O que é que a virgem estava a mirar? Onde tinha o profeta a atenção. Que não saiu antes a anunciar? Raios parta a corte deste céu vão. Assim perderam a ocasião. De eternizar a emoção. Do teu rir súbito e enxuto. O medo e a esperança.

mocambicanto.blogspot.com mocambicanto.blogspot.com

Moçambicanto: Moçambicanto V

http://mocambicanto.blogspot.com/2011/01/mocambicanto-v.html

Destinado à divulgação de poetas e poemas moçambicanos de todos os tempos. Que a força telúrica. E da espingarda fulgia o verso. Cresço áureo como o imbondeiro. Áspero e sou terra. Elanguescente corpo cativo húmus. De mim a monotonia do xitende. Galga ilhas e espraia em raiva. Ver o meu perfil completo. Armindo Caetano de Sousa. Augusto dos Santos Abranches. Carlos Monteiro dos Santos. Duarte Galvão; Virgilio de Lemos. Francisco de Sousa Neves. Kalungano; Marcelino dos Santos. Victor Matos e Sá.

UPGRADE TO PREMIUM TO VIEW 5 MORE

TOTAL LINKS TO THIS WEBSITE

15

OTHER SITES

poemasdalma.blogspot.com poemasdalma.blogspot.com

Czar D'alma - A poesia da alma!

Czar D'alma - A poesia da alma! Um canto de poesias, reflexões, textos e memórias à todos amantes da sensibilidade humana. Dedico este blog à você que acaba de conhecê-lo. venha, sente e converse. Obs: todos podem usar o conteúdo desde que faça a devida descrição da fonte e ou, do autor! Grato teu conservo, Cezar D'alma. (Escritor e Poeta) Sê bem vindo (a)! Quero um amor – Czar D’alma. Quero um amor –. Quero um amor –. Hoje eu quero um amor. Que sejamos figura e fundo. Onde um abre a porta. Um dia a gent...

poemasdalo.blogspot.com poemasdalo.blogspot.com

Poemas da Lo

Terça-feira, 23 de fevereiro de 2016. A Dor da Saudade. Compartilhar com o Pinterest. Quero alguém, amigo e companheiro, que teu olhar seja verdadeiro, que possamos partilhar o mesmo travesseiro! Quero alguém que venha trilhar comigo os longos caminhos escolhidos, sejam eles, cheios de espinhos, ou floridos, retos ou tortuosos. Preciso de alguém, que olhe no meu olhar, que preste atenção no meu falar, que saiba perceber a minha dor! Quero alguém , onde juntos vamos sonhar, refletir, indagar. Tem o caminh...

poemasdaluavermelha.blogspot.com poemasdaluavermelha.blogspot.com

Lua vermelha

Terça-feira, janeiro 29, 2008. Posted by Zed Stein at 9:55 PM. Sábado, outubro 06, 2007. La mujer más alta de la ciudad tiene un coche rojo. Uñas rojas también longas perfectamente agudas. Poca paciencia muchos manés bajo sus pies crueles. Una fila de novios con escaleras esta mujer. Solo se alcanza del otro lado de la luna. Habita el Paraíso no sabe cambiar neumáticos gusta los Klaxons. Tiene manos frías mentón indúctil jamás siente cosquillas. Su olor recuerda el mar moreno del fin de la tarde. Esta no...

poemasdalucia.blogspot.com poemasdalucia.blogspot.com

Poemas da Lúcia Quaresma

Quinta-feira, 25 de abril de 2013. A COR DA AMIZADE. Que cor tem a amizade? Não sei,talvez seja incolor! Que faz sentir felicidade. Quando partilhada com amor. Um embrulho de saudade. Que não importa se tem cor. Mas que dure toda eternidade. Dando ao coração calor. Domingo, 13 de dezembro de 2009. O natal é das crianças. Com os seus sentimentos puros. São as novas esperanças. Que a magia do natal. Com um sentimento ideal. De paz e de oração. Se cada um de nós quiser. Será sempre natal no mundo. Eu adoro ...

poemasdalusofonia.blogspot.com poemasdalusofonia.blogspot.com

Poemas da Lusofonia

A poesia é o eco da melodia do universo no coração dos humanos." Rabindranath Tagore. Nessa mata ninguém mata. A pata que vive ali,. Com duas patas de pata,. Pata acolá, pata aqui. Pata que gosta de matas. Visita as matas vizinhas,. Com as suas duas patas. Seguidas de dez patinhas. E cada patinha tem,. Como a pata lá da mata,. Que são patinhas de pata. Enviar a mensagem por email. Dê a sua opinião! Como são belos os teus seios! À medida das minhas mãos. Na minha boca e conta-me. Um nome, uma história.

poemasdamarii.blogspot.com poemasdamarii.blogspot.com

poemasdamarii

Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.

poemasdaminhaavo.blogspot.com poemasdaminhaavo.blogspot.com

poemasdaminhaavo

Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.

poemasdamusa.blogspot.com poemasdamusa.blogspot.com

poemasdamusa

Também acho, mas aqui estão os meus poucos poemas, poemetos e afins. Boa Leitura! Sexta-feira, 2 de março de 2012. A nos unir em amor. Doce como o mel. Frágil como o véu. Que encobre o seu rosto. Seus sentimentos que,. Como elos de chocolate,. São doces mas se esvaem. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012. Borboletas a voar no meu estômago. A me deixar assim, sem ação. Borboletas, quantas borboletas. Mesmo assim, a melhor opção. Compartilhar com o Pinterest. Que nos mostra a.

poemasdamusica.blogspot.com poemasdamusica.blogspot.com

letras de músicas

Monday, February 13, 2006. Bella Ciao (Adeus Bela). Una mattina, mi sono alzato. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. Una mattina mi sono alzato. E ho trovato l'invasor. O partigiano portami via. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. O partigiano portami via. Ché mi sento di morir. E se muoio da partigiano. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. E se muoio da partigiano. Tu mi devi seppellir. E seppellire lassù in montagna. O bella ciao bella ciao bella ciao ciao ciao. Posted by w...

poemasdapam.blogspot.com poemasdapam.blogspot.com

Poemas da Pam

Segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011. Posso ir contra o vento. Enfrentar furacões e tempestades. Mas não posso lutar contra. Que existe em mim. Desejo de te ter em meus braços. Sentir teu cheiro, teu calor, teu toque. De deixar que o vento leve. As sombras, as dores sentidas. Desejo de estar ao teu lado. Tocar teu rosto, segurar tua mão. Olhar fundo em teus olhos. Me deixar sentir, viver essa emoção. Não te ter em mim? Pois até o meu respirar. Meu suor, meu coração. Teu domínio além da razão. Não impor...