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ORVALHADAS de SAUDADE: desabafos...
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Hei-de amar a Poesia enquanto viver.trago-a à flor dos sentidos. Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Trago minha face cansada. De tanta lágrima grossa. Trago na coração apertada. Esta saudade tão nossa. Anda o silêncio batendo. Na minha alma tão só. E a vida que vai descendo. Sem desatar este nó. E como não sei de tudo. Ou tão pouco sei de nada. Trago o olhar quase mudo. E a minha voz cansada. Cruzo as mãos no regaço. Saudade quando te abraço. Trago sede de felicidade. Enviar a mensagem por e-mail. Vejo-m...
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ORVALHOS POESIA: volta e meia...trovas soltas
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Palavras escritas com o coração, em qualquer verso está vazada a saudade poética que a memória canta. A fascinação pelo campo, o idílio das águas, a inquietação o sonho, a ternura o desencanto e a luz, toda uma bagagem poética donde sobressai o sentimento saudade. motivo predilecto da poeta. visite-me também em: http:/ flortriste1943.blogs.sapo.pt/. Sexta-feira, 14 de agosto de 2015. Volta e meia.trovas soltas. Tece seu curso a vida. Persiste em mim saudade. Também a levo tecida. No coração com verdade.
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SAUDADE INFINITA: choviam ventos no pensamento...
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POEMAS PARTILHADOS NO LUSOPOEMAS. Terça-feira, 13 de maio de 2014. Choviam ventos no pensamento. Quem me dera fechar os olhos, deixar-me adormecer naquele lugar onde os sonhos parecem reais, a escrita é o meu espaço, as palavras por vezes são hesitantes, outras deixam de ser minhas amigas, mas também me fazem reencontrar emoções e eclodem em mim visões daquele outro espaço, daquele outro tempo que eu gosto de voltar a sentir. Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira. Dê a sua opinião!
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SAUDADE INFINITA: o atrás já não existe...
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POEMAS PARTILHADOS NO LUSOPOEMAS. Terça-feira, 13 de maio de 2014. O atrás já não existe. A casa está vazia. Batem as portas ao vento. As arvores têm a raiz contorcida. Deixou de haver vida. O perfume é doce e forte. O assobio dum pássaro. Vem lembrar a morte. O ar torna-se abafado. E uma ruga surge com brusquidão. Só o rio canta. As mesmas cantigas de então. É como se eu fosse outra pessoa. E já não eu. Já não vejo a colcha de retalhos. Nem a cântara já meio partida. Nem o galo de garganta afinada.
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SAUDADE INFINITA: já não me conheço...
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POEMAS PARTILHADOS NO LUSOPOEMAS. Terça-feira, 13 de maio de 2014. Já não me conheço. Deito meu coração ao largo. Meus olhos lavam as mágoas. E meus sonhos espalham-se. Nesse mar salgado,. Açoitado meu corpo há muito que não dorme,. Em silêncio, calado. E o esquecimento é um firmamento. Sem estrelas nem luar. Já não sonho, o sonho não faz. Ruído, a vida não tem sentido,. Ouço o som da sua mudez,. Eu volte a sonhar. Cala-se a minha lira. E eu nesta sombra amortecida. Visto e não visto de solidão. Os anos ...
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ORVALHADAS de SAUDADE: Abril 2015
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Hei-de amar a Poesia enquanto viver.trago-a à flor dos sentidos. Segunda-feira, 13 de abril de 2015. Um beijo no mês de maio. Não posso virar as costas. Fico cega mas não caio. Sei que de mim tu gostas. Brilha o sol lá no além. Meu cansaço, minha dor. No coração sem ninguém. Já lá não mora o amor. Beijos dão os apaixonados. Beijos se dão de amizade. Na mente trago guardados. Beijos dados na mocidade. Quatro folhas tem o trevo. Por sorte logo encontrei. Nas quatro folhas escrevo. Quantos beijos eu te dei.
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ORVALHADAS de SAUDADE: lembranças II
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Hei-de amar a Poesia enquanto viver.trago-a à flor dos sentidos. Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Vi como a noite fugia. As horas foram caindo. Logo que raiava o dia. Eu sorri e tu sorrindo. Tanta saudade meu Deus. Tantas tantas que nem sei. Tantos sonhos meus e teus. Em brancos lençóis te amei. Tantos sussurros e ternura. Felicidade feita aos pedaços. Tanta promessa tanta jura. Por ti sempre fico à espera. Meu amor quando te fores. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Colaborou no jornal da ...
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ORVALHADAS de SAUDADE: Janeiro 2015
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Hei-de amar a Poesia enquanto viver.trago-a à flor dos sentidos. Terça-feira, 6 de janeiro de 2015. Fiz o tempo saber da água. Dos céus da terra lavrada. Rio, tu levaste a mágoa. E meu sonho pela calada. Já t'alcanço terra ardente. Deixa q' estenda o lençol. Olha o salgueiro pendente. O orvalho adormece ao sol. Lágrimas soltei do olhar. E um pacto contigo selei. Pra sempre em ti morar. Cai a sombra e é noite já. Tocam os sinos pra oração. No altar, preparado está! Anjo de trombeta na mão. Levo a fita no ...
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ORVALHADAS de SAUDADE: lembranças...
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Hei-de amar a Poesia enquanto viver.trago-a à flor dos sentidos. Sexta-feira, 31 de julho de 2015. Dor no fogo das entranhas. É a tempestade do amor. Que provocam esta dor. Lembro teus cabelos negros. Negros da noite escura. Das juras e dos segredos. Da cumplicidade e ternura. Lembro dos teus seios duros. E do teu olhar tão doce. Lembro-me dos olhos escuros. Como se ontem hoje fosse. Lembro-te moça bem viva. Tantas lembranças de ti. Hoje de saudade cativa. A chorar eu bem te vi. Dê a sua opinião! A Poeta...
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ORVALHADAS de SAUDADE: Outubro 2014
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Hei-de amar a Poesia enquanto viver.trago-a à flor dos sentidos. Quarta-feira, 29 de outubro de 2014. Isto não é poesia.soltas. Há dias feitos d' alegria. Outros penso que morri. Em outros. me parecia. Não estar aqui. nem ali! Não há reza que m'valha. Trago a alma tão vazia. Dormi em colchão de palha. Cobertor d' papa m'cobria. Era tempo de felicidade. Lágrimas limpo ao lenço. Lenço a acenar de saudade. Dias em que ainda penso. Meu peito fica maior. Esqueço até a solidão. Lembro a infância c'amor. Um pou...