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Caleidoscópio
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Menina da Pá Virada. Nua como a Lua. Caleidóscópio: mágica de transformar em infinito aquilo que é limitado. Andava em outras terras. Cheirando novos ares,. Mas a porta,. Sempre aberta pra hora de voltar. Pintado com as cores de Ceu.
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Caleidoscópio
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Menina da Pá Virada. Nua como a Lua. Caleidóscópio: mágica de transformar em infinito aquilo que é limitado. Hoje é dia de alguma coisa que não sei. Dia inteiro sem saber pra onde me virar, tudo solto, meio perdido. Mas é dia de fazer! Ah, se alguém dissesse. Até procurei em alguns olhos, no meu caderninho de ocasiões especiais, na ponta dos dedos. Mas nada! Hoje é dia. E meio tontamente não sei de quê. Sei que tem horas que penso que uma loucura vai me invadir. Paro! Que a força do medo que tenho. Que n...
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Caleidoscópio
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Menina da Pá Virada. Nua como a Lua. Caleidóscópio: mágica de transformar em infinito aquilo que é limitado. Isso é um teste. Ops, isso não é mais um teste. Agora é o caleidoscópio. De volta depois de um tempinho hibernando. E como ele gosta muito de acordar com música tocando, fica aqui uma canção ganha durante o sonho. Composição: Fred Martins / Zélia Duncan. Sou hóspede do tempo. Das coisas que declaro minhas. Inquilina da vida que me foi dada. Ficou na minha bagagem. Que já não ilude, não me ilude.
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Caleidoscópio
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Menina da Pá Virada. Nua como a Lua. Caleidóscópio: mágica de transformar em infinito aquilo que é limitado. Pintado com as cores de Ceu.
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Caleidoscópio
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Menina da Pá Virada. Nua como a Lua. Caleidóscópio: mágica de transformar em infinito aquilo que é limitado. Fazendo meu feijão esta manhã (coisa que só acontece de era em era, fique claro! Bem, antes tarde do que nunca! E fiquei mesmo contente de ser. Pintado com as cores de Ceu.
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Sonhos e Clichês 2: Janeiro 2006
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Sonhos e Clichês 2. Espaço para a contrição e reflexão, como é o Domingo de Páscoa, o Domingo de Ramos, o Dia de Ação de Graças -essa data tão brasileira! E por aí vai. Purifiquem-se, jejuem e orem! Terça-feira, janeiro 31, 2006. A vida é muito mais que isso. Por fim, quero dedicar o post de hoje ao Sr. Wellington Fernandes de Souza. Certamente ele sequer tomará conhecimento dessa menção aqui. Mesmo assim, se há uma pessoa nesse mundo que me decepciona pouco, essa pessoa é ele. Posted by Rafa Gimenez at ...
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Sonhos e Clichês 2: Dezembro 2005
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Sonhos e Clichês 2. Espaço para a contrição e reflexão, como é o Domingo de Páscoa, o Domingo de Ramos, o Dia de Ação de Graças -essa data tão brasileira! E por aí vai. Purifiquem-se, jejuem e orem! Sábado, dezembro 31, 2005. Balanço de fim de ano. 1 - Das coisas que vi que não adianta mais fazer (murros em ponta de faca):. Esperar que algumas pessoas tenham responsabilidade. Me irritei demais esse ano com desinteresse dos outros pelas coisas que realmente importavam. Espero ser mais auto-suficie...Esper...
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Sonhos e Clichês 2: Março 2006
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Sonhos e Clichês 2. Espaço para a contrição e reflexão, como é o Domingo de Páscoa, o Domingo de Ramos, o Dia de Ação de Graças -essa data tão brasileira! E por aí vai. Purifiquem-se, jejuem e orem! Sexta-feira, março 31, 2006. Acabaram as pilhas do meu controle remoto mental. Uma porção de capivaras e carrapatos. No mato, na água suja, no asfalto, entre os praticantes de cooper. Eu debaixo do céu cinzento e acima do chão úmido. Eu onde gosto de estar. Troquei juras de amor comigo mesmo. E esqueci de...
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Caleidoscópio
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Menina da Pá Virada. Nua como a Lua. Caleidóscópio: mágica de transformar em infinito aquilo que é limitado. Num dia triste de chuva. Foi minha irmã quem me chamou pra ver. Era um caminhão, era um caminhão. Carregado de botão de rosas. Por flor tenho loucura, eu fiquei maluca. Com mais de dúzias de botão. Botei botão na sala, na mesa, na TV, no sofá. Na cama, no quarto, no chão, na penteadeira. Na cozinha, na geladeira, na varanda. E na janela era grande o barulho da chuva. O coração na boca.
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Menina da Pá Virada. Nua como a Lua. Caleidóscópio: mágica de transformar em infinito aquilo que é limitado. Porque sou o que há de mais novo em mim,. Porque sou o que ganho de presente da vida,. O amanhecer e o anoitecer. Mas os meus olhos estão vendo o que há de mim,. De mesma e exata. Uma tristeza e uma alegria. O meu pensamento entrelaça,. Na que estou sendo a cada instante,. Outra imagem se despedaça. Este mistério me pertence. Que ninguém de fora repara. Nos turvos rostos sucedidos,.