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No âmago da mente: Comportamento
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Sábado, 9 de junho de 2012. Mente o tempo,. Há de dourar um raio de luz. A adentrar à minha janela. Há de se notar, sem julgamento. Um novo dia em pensamento. Que esconde, fecha nossa janela. Prende um elefante num cubículo. E me espreme num canalículo. Uma vontade, uma utópica felicidade! Há de acabar essa ansiedade! Há de brotar a minha vontade. Acabo aqui a poesia,. Pois essa estrofe não seria de alegria. E de tristeza tenho alergia. Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página.
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No âmago da mente: Escritório
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Sábado, 3 de novembro de 2012. Eventualmente um dos amigos levava um violão e agora a paisagem e o por do sol poderiam ter um tema musical, de frequente bom gosto, somando o canto dos passarinhos aos bandolins de Montenegro. Os amigos relaxavam em um intervalo da pesquisa que continuaria a todo vapor após uns 20 ou 30 minutos de sossego. Era assim e era bom jogar conversa fora, jogar a conversa do alto do sexto andar! Assinar: Postar comentários (Atom). Prove poesia com um pouquinho de café.
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No âmago da mente: Tempo
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Sábado, 9 de junho de 2012. Tempo, lento tempo. Passa tempo, que não passa. Passatempo que me falta. Contratempo que se exibe. E proíbe, e inibe. Persiste o sol,. Persiste o mar,. Persistem as flores do meu jardim,. Persiste a brisa que me refresca. Mas não vejo a luz,. Não sinto o mar,. Nem sinto o cheiro da flor. E a brisa está me esfriando. Assinar: Postar comentários (Atom). Prove poesia com um pouquinho de café. Total de visualizações de página. Silvinha, o açaí e a educação das crianças.
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No âmago da mente: Moleque mameluco
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Sábado, 9 de junho de 2012. Sente que a corda é bamba,. A casa é escura. Não há procura,. Vem-lhe um samba principesco,. Contamina os pés ligeiros. Que certo olhar grotesco. O maluco mameluco,. A dançar na gafieira,. Ao sacudir uma bandeira. De quem sabe viver. De quem não sabe esconder. O sangue que o orgulha. E que me ponho a escrever. Com seu sorriso de menino. A pensar nas saias meninas. E desejar as bailarinas. Pra sua casa escura. Na corda bamba de uma procura,. Ele há de voltar à sua desmistura.
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No âmago da mente: Fuga
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Sábado, 9 de junho de 2012. Eu sinto como se não houvesse dia. Branco, cinza, nebuloso. O vento corta as orelhas. E quebra no horizonte rochoso. Sinto como se não houvesse nada. Sinto-me nua, fria, suja. Lábios duros, cara pálida. Em desvario, sinto-me inválida. Este frio que não passa. Este frio que me envolve. Devo voltar à simplicidade. Devo voltar à minha solidão. Ao menos sozinha, eu não me escondia. Como nessa tarde vazia. Assinar: Postar comentários (Atom). Prove poesia com um pouquinho de café.
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No âmago da mente: Perolinha
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Terça-feira, 13 de novembro de 2012. Lá bem no fundinho,. Desse seu coraçãozinho acuado. Há uma conchinha,. Com um pedacinho quebrado. E dentro dela, uma perolinha. Pequenina, triste, insistente. Deixe a sementinha abrir. Deixe a perolinha crescer sozinha. Com dor, com esforço, com sofrimento. Mas quem sabe ela brilhe e ilumine aquele cantinho escuro. Que escondeu a conchinha quebrada. E lá ela faça luz, mesmo que pequena. Mesmo que acuada e machucada. Assinar: Postar comentários (Atom).
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No âmago da mente: Canoa, canoar
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Quarta-feira, 12 de setembro de 2012. Mentira, mentira sagrada. Forjada e justificada, ora essa! Que mente sã justifica mentira como essa? O amor acabou, a luz apagou,. O povo escondeu a mágoa e a canoa. Da inocente que crê. Que pode atravessar o oceano. Na canoa bamba, portando coroa. Óh senhora, quanta inocência tens! Coroa de espinhos há de ganhar,. E a canoa há de virar. Pobre mente insana,. Pobre canoa que há de quebrar. Quantos dias no futuro. Há de esperar o mercenário no cais. No fundo do mar.
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No âmago da mente: Casa
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Domingo, 18 de janeiro de 2015. Toda vez que eu volto pra casa. Eu sinto o cheiro da minha infância. A roça está cheia de mato,. Mas também cheia de lembrança. O aroma do café torrado. Era meu despertar da manhã. Minha boca já salivava. Ao ver o que vovó preparava! O galo ainda nem tinha cantado,. E o Sol mal tinha despontado,. Mas lá estava vovó cheia de vida. Satisfeita com mais um dia pacato. O jardim era sempre florido,. A flor de maio era flor até em outubro! O beija-flor não sabia que néctar beber.
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No âmago da mente: Pensamento de Garça
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Terça-feira, 28 de janeiro de 2014. Izabella A. Pena. O que será que se passa. Na cabeça da garça? Pesco ou não pesco? Quem sabe um refresco no rio? Ou que tal, simplesmente,. Ficar aqui, somente. Num lago no meio da cidade,. A pensar na minha liberdade. Eu, garça,. Acharei logo um comparsa. Pra cruzar em voo o rio. E encher o meu ninho vazio.". Enquanto a garça pensa,. Só quero olhar mais um pouquinho. Esta é a minha recompensa! Assinar: Postar comentários (Atom). Prove poesia com um pouquinho de café.