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Não se esqueça nunca,. Você será esquecido. Através das palavras dos outros. De outros sentidos subentendidos. Não se esqueça. Teus lábios serão esquecidos. A vida, a vida. Não se esqueça nunca. Não se esqueça nunca. A festa nunca termina. Aqui, qualquer lugar. Onde dois, três, quatro. Não se esqueça nunca. A festa nunca termina. Mas você será esquecido. Mas a música não. A música nunca. Não se esqueça nunca. Escrito por andy às 22h25. Ver mensagens anteriores ]. Dê uma nota para meu blog.
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Esse tempo todo deixei meus três visitantes na chuva, tsc tsc, shame on me. Especialmente para vocês, peguei uns guarda-chuvas emprestados com Renoir. Escrito por zé às 22h19. A chuva valsa na janela. Escrito por zé às 02h07. Depois de intensos estudos arqueológicos, descobri uma das primeiras vítimas do 'culto à celebridade': a fútil sonhadora Ema Bovary. Se fosse contemporânea, Madame Bovary certamente seria assinante de Caras e aspirante a bbb. Madame Bovary, Ana Karênina. Adúlteras, temei! Era conser...
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Um poema "Mal do século", tipo 200 anos depois. para você ver como o sentimento pode ser atual. Pequenas coisas construídas no dia à dia. E flanamos neste todo. Achando que entendemos algo. Que vou te dizer. Não temos a menor noção do que seja. Atravessando hora após hora. Dia após dia. Construindo um sólido castelo. Acreditando em histórias de amor. Orgias e outros que tais. E comendo bocados de marasmo. Que nos supre, é claro,. Mas que são só isso. E nos convalescemos, nos doemos. Que se pode dizer.
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Como é difícil ser feliz. Quando tudo parecer jogar contra. O tempo, o amor, as pessoas. Aqueles que mandam e desmandam. Como é difícil ser feliz. Com guerras, petróleo e todos os que mais. Impossível parece esta tarefa. Neste mundo tão atroz. E as crianças pobres ou ricas brincam. E o amor floresce em qualquer canto. E os mendigos correm. Com seus cachorros e suas carrocinhas. Como se não houvesse amanhã. E mesmo o mais desnaturado. Sonha em abraçar alguém. E ser abraçado. Mas ai então. Aquele que ningu...
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Agrave;s vezes, a gente só quer um pouquinho do nada. Do nada que nos represente. Do nada que nos oriente. Do nada que sempre é tudo. Do nada no fundo do mundo. Agrave;s vezes, a gente só quer um pouquinho de jeito. Do jeito, que ela te olha. Do jeito, de abrir a porta. Do jeito de fingir indiferença. Do jeito que nos alimenta. A gente só quer estar perto. A gente só quer um pouquinho. E de pouquinho em pouquinho. E de jeitinho e jeitinho. E de nada para nada. Um pedaço de pizza. Um pedaço de mundo.
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Como os poetas persistem. Escrito por dado às 01h37. A lua, achei-a. Frio sol no seio da noite. Escrito por dado às 12h48. Do caderno de viagem. É só um rio. É só a lua. É só o vento. O movimento das pessoas. Porque então o homem. Que testemunha esse instante. De súbito se põe tão comovido? Escrito por dado às 02h04. Self portrait in red. Escrito por dado às 22h02. Escrito por dado às 21h55. Trechos do caderno de viagem. Entre o ordinário e o insólito. Vida, mistério revelado. Escrito por dado às 13h22.
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Há muito tempo não venho por aqui. mas vou voltar agora com mais crônicas. Então vamos lá. Escrito por andy às 16h36. A transitoriedade da vida. Eacute; sim um dos mais grandiosos mistérios. A falsa segurança das horas. Da família, do trabalho. Do dia a dia. E assim vamos, aos poucos,. Ano após ano. Certos de que temos controle. Nada temos de absoluto. Nada detemos de certo. Vagamos em uma nau desgovernada. Dirigida por um louco. Cheio de som é fúria. Um deus brincando com dados aleatórios. E a todo lugar.
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Queria ter um antonov. Para colocar dentro todos os que amo. Voando, sem destino. Parando em pequenas cidades. Poderia pousar em qualquer lugar. Dentro deste incrível. Avião russo desativado. Que não mais carregando armas. Estaria comigo indo e voltando. Para qualquer lugar que eu quisesse. Com meus amigos a bordo. Em uma incrível arca de Noé. Eu, o antonov, meus amigos. E todas as cidades do mundo. Perfeito, como deveria ser. E no som de bordo. Velho e do bom. Como tinha que ser. Como o melhor sonho.