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Natividade Negreiros: MULHER
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Poesia de Natividade Negreiros. Segunda-feira, novembro 03, 2003. Será que ser Mulher é um privilégio. Ou tortura infinita sem sabor? Não é, não pode ser um sacrilégio. Dizer que ela encerra todo o amor! A palavra Mulher tem sortilégio. Quando dela se emana seu calor,. Ternura, confiança, poder régio. Com sombras e magias de sol-pôr. És tu suporte desta vida! Mesmo num abandono de esquecida. Te desdobras em raios de luar! Sabes dar com verdade e fortaleza. No meio da abundância ou da pobreza.
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O poeta anarquista
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Aiaiai.ai.AI.AI. AiAiAi meu deuuuus.Ai. Para; 9/23/2003 11:11:00 da manhã. Esse homem natural, anterior ao pudor e a culpa, teria exposto, em linguagem poetica, os seus instintos, a sua fome de gozo, de posse, de luxuria, com a ingenuidade luminosa de quem estivesse isento de pecado - instintivo, brutal e lubrico". Aqui não há poeta.
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O poeta anarquista
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Contigo naveguei nas ondas do amor. Contigo sonhei com o amor sem dor. Contigo gozei o paraiso. Para; 9/27/2004 08:45:00 da manhã. Se ainda me recordas, me imaginas, me queres,. Nem que seja por um instante. Se ainda te causo arrepios, calor, tremor. Nem que seja na escuridão do teu quarto,. Se ainda me sentes junto a ti, se sentes a minha boca na tua. Nem que seja sem quereres, quando beijas outro alguém. Para; 9/14/2004 04:46:00 da manhã. Aqui não há poeta.
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Natividade Negreiros: 10/01/2003 - 11/01/2003
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Poesia de Natividade Negreiros. Sexta-feira, outubro 31, 2003. Regressava do mar e fiquei presa! Encantamento tal, louca ventura! Palavras para quê, se era princesa. Coroada por tanta formosura? Girassóis agitavam a beleza. Num fim de tarde, grito de procura. Suas hastes continham a leveza. Duma corola aberta e insegura! Um momento de sonho e de verdade! Eu era uma princesa sem idade. Perdida, sem saber por onde vim! E enquanto o sol se ia escondendo. Com sombras que me iam envolvendo,.
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Elvis Presley
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Desenhos Animados e Jogos.
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O poeta anarquista
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Que mulher nunca comeu:. Uma caixa de Bombons, por ansiedade,. Uma alface, no almoço, por vaidade. Ou, um canalha por saudade? Que mulher nunca teve:. Um sutiã meio furado,. Um tio meio tarado. Ou um amigo veado. Que mulher nunca temeu:. Uma consulta dentária,. Passar atestado de otária. Ou a incontinência urinaria. Que mulher nunca sonhou:. Com o marido de uma amiga,. Com a sogra morta, estendida. Ou com uma lipo na barriga? Que mulher nunca pensou:. Em sumir uma panela,. Jogar os filhos pela janela.
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Natividade Negreiros: QUERO
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Poesia de Natividade Negreiros. Segunda-feira, novembro 03, 2003. Eu quero ser amada e quero amar. E não ser suportada nem traída. Quero sentir magia no luar. Sentir que de alguém inda sou vida! Quero ser abraçada e abraçar! Quero saber ouvir e ser ouvida,. Eu quero poder rir, poder falar. E assim ser uma onda não vencida! Quero que meu olhar seja alvorada! Quero ter uma boca apaixonada. Quero sentir um peito anelante! É estranho, não é? Eu quero despertar uma saudade. Ao som de um teclado fascinante!
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Natividade Negreiros: 11/01/2003 - 12/01/2003
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Poesia de Natividade Negreiros. Sábado, novembro 15, 2003. Se vira, perguntei hoje ao meu mar,. Um pagem muito terno e enlevado. A tentar descobrir, a procurar. Alguém que noutros tempos tinha amado! O mar emudeceu, não quis falar. Anelante, mas muito agitado. Sussurou-me baixinho, a faiscar,. Que afastasse a ideia de pecado. Onde está ele, o príncipe encantado? Nas tuas altas vagas torturado. Ou nas nossas colinas da saudade? Deixa-o chegar às margens do areal! Seremos harmonia musical,. Eu quero desper...
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O poeta anarquista
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Hoje pinaram-me, hoje chatearam-me. Estes infelizes de merda. Estes funcionários sem graça. Não me sinto bem aqui. Não gosto deste ambiente. Hipocrita, falso, traiçoeiro. Invejoso, mentiroso, fingido. Não gosto de estar aqui. Não me agrada quem manda aqui. Não posso com tanta estupidez. Não aguento esta mesquinhez. Quem me dera sair daqui. Quem me dera voltar atrás. Ao tempo da inocência. Da liberdade, da dignidade. Aqui vencem os mediocres fingidores. Os lambe botas profissionais. Apenas um pedaço de dia.