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Bruna Gauche: Junho 2014
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Se ela é minha sina. Se o gosto de viver. Está em seu ser. E tudo me alucina. Estou só e repleta. Sempre, não há trégua. E se a realidade diz não. Mas fecho os olhos e ela. Quem impulsiona meu coração. Não me importa a imensidão. Pois são curtos os caminhos. Que me levam a seu coração. E te sinto, e sou eu e você. Sem adeus, sem dizer. Postado por Bruna Monachini. O que fazer se ela é minha sina e me fascina Como. Thunder storms dreams conversations. Vôos de uma Pomba. Friday Night, Saturday Morning.
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Bruna Gauche: Abril 2014
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Não sei se é repressão de quando se nasce ou cresce. Se é o dia-a-dia que faz com que tudo seja frio e razão. Mas algo fala no eco da alma. Algo quer ser mais que existir. Tem uma chama que quer inflamar. Tem uma voz que nunca quer calar. Que não se molda. Tem um dia que tudo se faz diferente. Tem um dia que a inquietação fala. E que o eu, parece coeso. E algo faz mais sentido. Sim, tem dias que posso recolher minha imagem. E só ser eu e contemplar. Tem essas horas que me custam o sono. O que me fala digo.
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Bruna Gauche: Dezembro 2014
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Às vezes parece que vivo. E que vou levada pelo dia. Mas quando caio em mim. É sempre aqueles mesmos encontros. Que fico a reviver. Mas onde está meu querer. Vago, busco e agora? Sou só, e só é meu ser. Mas acho que longe estou. E que também precisa viver. Se reinventar é preciso. Mas perdida no pensamento. Sou sua e aqui dentro. Não e nunca te desfaço. E sim um dia ei de te viver. Não sei existir sem ter você. Postado por Bruna Monachini. Às vezes parece que vivo e que vou levada pelo dia.
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Bruna Gauche: Outubro 2013
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O peito se aperta. A ansiedade me toma. Tudo em mim palpita. E quando vejo, nada. Um vazio me vem. Só mais uma propaganda. Uma coisa de que não preciso. Postado por Bruna Monachini. Parece que foi ontem que morri. Se algo posso dizer é que cheguei ao limite. Fui ao extremo de mim. Vasculhei os cantos mais inóspitos. Entrei em contato com os conteúdos primitivos. Com o material bruto. Algo que está tão no profundo. Que pensei não mais conseguir emergir. Cheguei ao fundo do fundo onde tudo fica vago. Vôos ...
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Bruna Gauche
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Vago por esta vida. Neste show me sinto perdida. Não sou mestre nem boba. Neste jogo estou rendida. Canto o som que não ecoa. Atriz, cantora e bailarina. Da piada desta vida. Em meu samba não há estandarte. No meu enredo nada se cria. Estou cambaleando pela avenida. Nas horas de desejo e de apego. Sou sonho e cura. Mas ao abrir dos olhos. E sou só lampejo. De um viver com o seu ser. E o que me resta é só lamento. E o desejo de um dia te ter. Postado por Bruna Monachini. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Bruna Gauche
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Não sei se é repressão de quando se nasce ou cresce. Se é o dia-a-dia que faz com que tudo seja frio e razão. Mas algo fala no eco da alma. Algo quer ser mais que existir. Tem uma chama que quer inflamar. Tem uma voz que nunca quer calar. Que não se molda. Tem um dia que tudo se faz diferente. Tem um dia que a inquietação fala. E que o eu, parece coeso. E algo faz mais sentido. Sim, tem dias que posso recolher minha imagem. E só ser eu e contemplar. Tem essas horas que me custam o sono. O que me fala digo.
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Bruna Gauche: Toda em toda
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De sempre tudo ter que estar bem. Não sei como a vida funciona, mas pra mim. As coisas também tem que andar mal. Tenho que ter pedras. Tenho que experimentar todo o tipo de existência. Hoje te vejo assim, em meio a tormentos. Me preocupo, me movo. Mas sei que é em você que estão as respostas. Mas mesmo quando tudo se fecha. Mesmo quando o dia não sai. Te amo por saber que existe em total. Bem ou mal, te amo. E estarei sempre a te esperar. Você é minha e toda minha, assim seja como for. Vôos de uma Pomba.
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Bruna Gauche: Maio 2014
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Postado por Bruna Monachini. Meu Deus como amo esta mulher. Ela me abre os olhos para a vida. E tudo que agora existe. 201; coberto de um algo seu. Amo este jeito desperto. Não há nada a desaprovar. Que me conta e que não o são. São parte do meu amor. Postado por Bruna Monachini. Meu Deus como amo esta mulher Ela me abre os olhos. Thunder storms dreams conversations. Vôos de uma Pomba. Friday Night, Saturday Morning.
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Bruna Gauche: Outubro 2014
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Um momento sem ela. Um momento de silêncio. Tudo se faz ensurdecedor. Estou aqui e nada sou. Sou o amor contido. Sou o grito no vácuo. E ainda assim transbordo. Tenho esperança e medo. Mas tudo se desfaz em segundos. Quando sua voz vem me acalmar. Perdida em um tempo. Que hoje não quero olhar. Onde ontem, fico a te buscar. Em cada pequena ternura. Que é tão grande. É minha alma e voz. Minha criação e escrita. É tudo que expande. É meu amor que nunca se esvai. Postado por Bruna Monachini. Vôos de uma Pomba.
