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The manor of the forgotten tales: Partilha
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Quarta-feira, 3 de junho de 2015. Nuvem gris dividindo os idílios. Um silêncio encrespado configura. A passagem dos ventos, Bulícios;. Certos de que a concentração assegura. O prado das sortidas respostas lineares. Que fogem a quaisquer habituais direções;. Enquanto a centelha fresca e inquisitorial. Fraqueja diante do embaralho da induções. Eclipsando as vidraças oculares, os brilhantes. Desígnios não permitem façanhas ofuscadas. 30days: 5&#...
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The manor of the forgotten tales: O livro
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Eis que o tempo passa e coisas que nos marcam acabam por materializar os meios de construção para nossos sonhos, nossos caminhos e acabam por nos construir também. Como as cidades, nossa alma é um fenômeno sempre em desenvolvimento, nunca para se sempre nos mantermos inspirados e movidos pelas ideias que brotam. Detalhes de como adquirir estão aqui nestes links:. Http:/ www.asabeca.com.br/detalhes.php? O resultado disso tudo, a poesia! O pass...
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The manor of the forgotten tales: Abril 2015
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Sexta-feira, 24 de abril de 2015. Dardejando centelhas transitórias;. Os Centímanos portadores de escórias. Me abarcam no horror da sátira pessoal. Translado de ingênita amargura, o cipoal. No qual me acosto, é dotado da urtigante. Sensação de ser abjetado ou até fustigado,. Pela salubridade da pulsão alheia, corrompida. Pelo sal das agruras mundanas, onde se avança. Um degrau por vez, na conspiração querida. Terça-feira, 7 de abril de 2015.
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delirium scribens: Fevereiro 2015
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Um blogue entre o erudito e o pornográfico. Sábado, 28 de fevereiro de 2015. Chinua Achebe nasceu em 1930, em Ogidi, sudeste da Nigéria. Seu nome completo é Albert Chinualumogu Achebe, mas na universidade renegou seu nome britânico, Albert, para adotar seu nome indiano, abreviado, Chinua. Filho de pais cristãos evangélicos, sendo o pai professor de uma escola missionária. Recebeu sua educação em inglês, mas nunca se afastou da cultura igbo, a qual pertencia etnicamente. E em 1964, Arrow Of God,. De um ac...
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The manor of the forgotten tales: Apelação
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Sábado, 15 de agosto de 2015. Desculpe falar do meu apelo. Mas este meu desespero. É fonte de outras dores. Medo de morrer de amores. E nunca ser correspondido. Em tudo aquilo que deveras sinto. E de que te afastes escondido. Com o pensamento de que minto. Confesso a pressa e o exagero. Muito longe de ser desleixo. São do encanto que se instaurou. E por mais que me descabe. Temo que abrupto acabe. Este amor que mal começou. O passado da mansão.
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The manor of the forgotten tales: Rosas negras à Terezinha
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Segunda-feira, 22 de junho de 2015. Rosas negras à Terezinha. Procurando por ti nos telhados. Me prendo à minha solidão. Pois reconheço que foi a mim. Que perdi ao partir em pedaços. Quantas vivências o coração precisa ter. Para aprender que nada será seu? Penso isto deitado na cama,. Tentando sonhar em ser um outro. Que dava rosas negras à Pequena,. Não por sua perda, mas por sua. Breve intrepidez, nos muito dizendo. O passado da mansão.
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The manor of the forgotten tales: Janeiro 2015
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Quarta-feira, 28 de janeiro de 2015. Na tapeçaria do espírito. Não sei o que poderia bordar;. No dorso da melodia a porfiar. Singeleza ou rito, o pouco bramido. Me retira da moldura, de onde,. Pregado, seguia no ritmo cadafalso. Desta caligrafia, tinindo por algo. Áspero, como das grades ao fronte. Os começos não mais se distinguem. Dos finais, onde as fitas se enlaçam,. E as lembranças perdidas me oprimem,. Ignoro flores e caminhos, absconsos.
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The manor of the forgotten tales: Junho 2015
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Segunda-feira, 29 de junho de 2015. Saltando direto do deserto de betume,. O oceano de luto deposita fantasmagorias. Em meus olhos, como se a ausência de lume. Atraísse às flores atrozes, as decompostas árias. Da multidão em desfoque, fazendo desfilar,. Na possessão das aristocracias vocabulares,. Mnemósine, tecendo-me os rostos a vagar. Nos corredores arredios, aos milhares,. Em um mundo eternamente carbonizado,. Se ajuste ao meus ritmos,.
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The manor of the forgotten tales: Teatro
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Suspiro sílabas moucas,. Não ousaria dizer muito:. O essencial se aproa. No incerto mas pertuito. O rigor mortis do ideal. Até mesmo no sentir. Se traduz em flama fanal. Sem um outro a transmitir,. O efêmero calor dos trópicos. Ou o brilho esquálido dos olhos. Mesmo através da máscara. E desta mentirosa cítara. Tão longe quanto os amanhãs,. São os acordes de um sentimento,. Completamente esquecido nas manhãs.
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The manor of the forgotten tales: Março 2015
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The manor of the forgotten tales. Welcome to my cursed poetry! Segunda-feira, 30 de março de 2015. Pelas cores que tingem o mundo, escrevo:. Em Imagens divergentes do mesmo sepulcro. Encontro as criações em variegado enlevo;. Perspectivas se formando daquilo que é pulcro. Somente descalço se pode sentir a Una melodia,. Porquanto a pálpebra demente nos turva o prisma,. Onde cor e som se fundem em uma única ousadia. E a verdade se salva de herméticos aforismas. No sibilar da verdade se acha a incerteza.
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