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Dizeres Livres: Abril 2006
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Poemas - e as vezes prosas - que vêm de dentro. Segunda-feira, abril 10, 2006. Sempre, como da primeira vez. O dia se fez bonito. Vestido de vestígios da noite anterior. Da qual a dor de cabeça. Não deixava lembrar detalhes. A hora certa de telefonar. Não tinha nada para dizer. Mas o que importava? Com ela, ele sabia. Que não precisava de palavras. Juntos sorriam e sentiam pena. De todos que não amavam tanto assim. Visualizar meu perfil completo.
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Dizeres Livres: Uma rede na varanda
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Poemas - e as vezes prosas - que vêm de dentro. Domingo, novembro 26, 2006. Uma rede na varanda. Vem que eu te seguro. Não tenha medo de voar. Quase a única no mundo. Não deixe isso acabar. Olha o céu, que lindo. Deita na rede e descança. Depois venho te acordar. Esse momento não vai passar. Faz o mundo mais bonito. Torna o tempo devagar. Então me dá um sorriso. Do que mais eu preciso? O sol já vai chegar. E essa noite não volta. Mas pra mim não passa. Não levante enquanto não acabar. Hehe amei amei amei.
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Dizeres Livres: Clichê
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Poemas - e as vezes prosas - que vêm de dentro. Domingo, abril 01, 2007. Se eu conseguisse escrever. Alguma coisa à sua altura. Alguma coisa tão bonita. Que pudesse te encantar. E chamaria com teu nome. E seria, se pudesse. Alguma coisa sem clichê. E não os textos tão banais. Que eu costumo escrever. Engraçado, eu adoro os clichês. e banalidade também. Coisas boas da vida. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Dizeres Livres: Agosto 2007
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Poemas - e as vezes prosas - que vêm de dentro. Quinta-feira, agosto 02, 2007. O fim por vir. Passos lentos até o final. Eu nao quero chegar. Estou bem, aqui com você. Mas você não quer ficar. Tanto medo e confusão. E tão sem razão. Estou bem aqui, com você. Mas se queres vá. Canção de amor no violino. O que lhe falta é paz. E isso ninguém pode dar. Visualizar meu perfil completo.
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Dizeres Livres: Dezembro 2006
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Poemas - e as vezes prosas - que vêm de dentro. Quinta-feira, dezembro 21, 2006. No meu sonho eu via anjos. Que, como nós, eram humanos. E tinham asas, mas não sabiam voar. Todos brancos, todos racistas. Todos deitados com as pernas para o ar. Eram ricos e poderosos. E não tinham com o que se preocupar. Eram livres mas viviam presos. Sentados na frente de uma televisão. Vendo novela ou tele-jornal. Mas nunca prestando atenção. Existiam mulheres, existia machismo. Não existia caráter, só existia cinismo.
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Dizeres Livres: Julho 2006
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Poemas - e as vezes prosas - que vêm de dentro. Terça-feira, julho 25, 2006. Perdeu os dias fazendo o que era certo. Fazendo o que tinha que fazer. Não tem mais tempo pra viver. Precisa pensar na família. Na mulher e na filha. Em como vão ficar. Mas nem isso dá. Vai ficando alí no chão. Elas não vão chegar. Mas era de se esperar. Sem sobrenome não tem direitos. Não tem nem a quem reclamar. Se bem que não faz mal. Homem que é homem não chora. Morre no chão do hospital. Visualizar meu perfil completo.
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Outubro 2014 | Não há nada a temer nem a duvidar...
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Consolo de um amigo fuso horário. A de Lima 21:33 3 comentários. Amanhã está sendo um dia lindo. Não há nada a temer nem a duvidar. Eu, Eu Mesmo e Rafael. Visualizar meu perfil completo. Carta a um amigo. O espelho - Capítulo 12: A Revelação. O dia que (ainda) não terminou. Carol, Ana, Carolina. Consolo de um amigo fuso horário. Não Deixe de Apreciar. Entre as Coxias e o Palco. The Bad Wolf Of Your Nightmare. Total de Poetas Piratas.
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Consolo de um amigo fuso horário | Não há nada a temer nem a duvidar...
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Consolo de um amigo fuso horário. A de Lima 21:33 3 comentários. Amanhã está sendo um dia lindo. E está sendo mesmo! Ficou parecendo poema de Mário Quintana! Esse A. de Lima é o cara mesmo! A Lima você é incrível! E o tempo passou. Poema singular. Assinar: Postar comentários (Atom). Não há nada a temer nem a duvidar. Eu, Eu Mesmo e Rafael. Visualizar meu perfil completo. Carta a um amigo. O espelho - Capítulo 12: A Revelação. O dia que (ainda) não terminou. Carol, Ana, Carolina. Não Deixe de Apreciar.
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O espelho - Capítulo 12: A Revelação | Não há nada a temer nem a duvidar...
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O espelho - Capítulo 12: A Revelação. A de Lima 17:21 3 comentários. O corvo observava-o, impassível. A ave dilacerava o barco pedaço após pedaço. A água surgia, ao passo que suas garras e bico trituravam a madeira. Sentado, David cantava, sorridente. Cantava de tal forma que ninguém pudesse ouvir. Apenas sentir. David cantava o silêncio. Passado algum tempo, um amigo conhecido de David o acordou. Era o Sol. Sim, o Rei Sol! Sua luz banhava-lhe o corpo, dando-lhe energia. Fazendo-o despertar. Seus...Escon...