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maestrodemármore: Junho 2009
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Ouvir da pedra o seu silêncio. Contemplar. Aprender da pedra o quanto pedra somos. Porém: o quanto água pensamos, por imagens e palavras fluidas. Portanto, permitir sempre que se desfaça a estrutura rígida de nós mesmos. As pedraS . . . As coisas maiores são. Os gestos menos abrangentes. Formigas sabem folhinhas são. Esforço de todo formigueiro. Em hortos tortos do fazendo. Uma safra de sorrisos. É muito perigosa ao país. Compartilhar com o Pinterest. Uma salva de silêncio fecha o dia. No dia que se abre,.
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maestrodemármore: INFINITO
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Ouvir da pedra o seu silêncio. Contemplar. Aprender da pedra o quanto pedra somos. Porém: o quanto água pensamos, por imagens e palavras fluidas. Portanto, permitir sempre que se desfaça a estrutura rígida de nós mesmos. As pedraS . . . E mergulhávamos no céu. Sapos mergulhavam no lago. E éramos tanto estrelas quanto o corpo da noite. E sua pele de lágrimas infinitas congeladas no tempo. E seu torpor de eternidade quanto crianças distraídas. E um silêncio de eras que mora em nós e espera. Então, essa obr...
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maestrodemármore: COMPOSIÇÕES (Haicais)
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Ouvir da pedra o seu silêncio. Contemplar. Aprender da pedra o quanto pedra somos. Porém: o quanto água pensamos, por imagens e palavras fluidas. Portanto, permitir sempre que se desfaça a estrutura rígida de nós mesmos. As pedraS . . . Algo de algazarra a água. O céu de estrelas bailantes. O bambuzal dobra o tempo. Gato desenha uma fuga na parede. Dona-de-casa limpa com atraso. Mendigo na rua contrapé de vento. Gato desenha uma fuga na parede. Dona-de-casa estende o dia no varal. Ler um poema é fluir, c...
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maestrodemármore: SEMELHANTES
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Ouvir da pedra o seu silêncio. Contemplar. Aprender da pedra o quanto pedra somos. Porém: o quanto água pensamos, por imagens e palavras fluidas. Portanto, permitir sempre que se desfaça a estrutura rígida de nós mesmos. As pedraS . . . Os semelhantes falam uma língua muda. Quando, degredados, se encontram na urbe. E, apenas com os olhares, cumprimentam-se. E, na língua nativa se reconhecem. Compatriotas de outro lugar. Respeitam-se e, mesmo que,. Com gestos invisíveis aos outros transeuntes. Então, essa...
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maestrodemármore: ABISMO
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Ouvir da pedra o seu silêncio. Contemplar. Aprender da pedra o quanto pedra somos. Porém: o quanto água pensamos, por imagens e palavras fluidas. Portanto, permitir sempre que se desfaça a estrutura rígida de nós mesmos. As pedraS . . . Preciso de um lance. Pra fora do alcance. Uma estação fora do mapa. Um trem fora do trilho. Um espaço fora do tempo. Um tempo fora de si. Preciso de um lance. Que desate o laço. De minha lucidez e. Preciso dessa rigidez do delírio. Contra a dureza das convenções. Então, e...
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maestrodemármore: Agosto 2009
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Ouvir da pedra o seu silêncio. Contemplar. Aprender da pedra o quanto pedra somos. Porém: o quanto água pensamos, por imagens e palavras fluidas. Portanto, permitir sempre que se desfaça a estrutura rígida de nós mesmos. As pedraS . . . Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Nenhuma postagem. Mostrar todas as postagens. Em princípio eu diria que a Poesia não deve ter função alguma. Porque o texto não é instrumento para se chegar a um fim. Ele já é o fim em si próprio. Ler um poema é fluir, como o ...
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maestrodemármore: RESSONÂNCIAS
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Ouvir da pedra o seu silêncio. Contemplar. Aprender da pedra o quanto pedra somos. Porém: o quanto água pensamos, por imagens e palavras fluidas. Portanto, permitir sempre que se desfaça a estrutura rígida de nós mesmos. As pedraS . . . De uma forma diferente como. Se em outra encarnação das coisas. Elas tivessem sido cordames. Se as paredes têm ouvidos. Mas que têm vozes presas. Em seu arcabouço, isso têm. Daí toda a sua solidez. No tanto de vozes. IN: Deus, e outras coisas, Acervo EDA. Ler um poema é f...
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uma distração de si próprio: IV
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Uma distração de si próprio. Brincando com um novelo de lã. Deus açoita o mundo. De sua carne distraída de matéria. Seu desajeito é seu jeito. E chega a ponto de. Seu dono e seu novelo. Quem o cerca e quem o véla. Olhando-se a Lua como prisma. Para além de seu coelho à deriva. E solto pelo espaço. Vislumbra-se a carne divina,. Não no que se vê,. Mas no que se falta. E nenhum sopro de vento frio. Se sente no infinito da noite. Esse poema longo, Deus. É conteúdo de uma obra chamada Deus, e outras coisas.