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P O E S I A: Março 2014
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Terça-feira, 18 de março de 2014. Antologia de Poetas Figueirenses. A Divisão de Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz apresenta o livro eletrónico. ANTOLOGIA DE POETAS FIGUEIRENSES (1875 – 2013) que decorrerá na próxima quinta-feira,. 20 de março, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal Pedro Fernandes Tomás. A sessão contará com a presença do Doutor José Augusto Bernardes, que apresentará a obra, e de elementos da companhia de teatro Páteo das Galinhas, que interpretarão excertos do livro. Image:...
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Media luna: Graffitis
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Ver todo mi perfil. 31 de octubre de 2011. Por fin estoy aquí, después de pasar un verano bastante malo, he decidido que ya esta bien. He paseado mucho por las calles de mi ciudad, y me he fijado de todos los graffitis que hay por todas las paredes, menudo trabajazo y que artistas que hay en la calle. Pintadas en trenes, escuelas, edificios, comercios ¿Acto de vandalismo o suceso artístico? Esta forma de expresión callejera se expande cada día más en las grandes ciudades. Según la teoría escrita. Ellos s...
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Media luna: Metrosexual
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Ver todo mi perfil. 24 de abril de 2011. Ellos lo tienen que exagerar todo, cuando estas enfermos siempre están peor que nadie, y cuando se quieren parecer a nosotras, se pasan. Esto va para algunos, no generalizo. Caminabas en la fiesta como quien camina sobre la cubierta de un yate llevabas tu sombrero estratégicamente caído sobre un ojo y tu pañuelo de albaricoque. Tienes un ojo puesto en el espejo como si te contemplases al caminar. Ú eres tan presumido. 191;no lo crees así? 2:32 p. m. Muy bueno tu b...
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Villabuena en la memoria: Por Mayo.
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Las Grandes Cosas Pequeñas "Recordar lo que fuimos para entender lo que somos" " VILLABUENA EN LA MEMORIA" " .La Cruz de la Peña. A veces nos íbamos con nuestra madre, a la solana de los abuelos, o a la de las amigas, o ellas venían a la nuestra. Cuánto nos gustaba estar todas juntas contando y escuchando historias pasadas o cosas del momento. Que por mayo era, por mayo,. Cuando nace la calor,. Cuando los trigos encañan. Y están los campos en flor,. Cuando canta la calandria. 19 de julio de 2016. Martes,...
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Villabuena en la memoria: La Peña. El tiempo ha pasado entre una y otra.
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Las Grandes Cosas Pequeñas "Recordar lo que fuimos para entender lo que somos" " VILLABUENA EN LA MEMORIA" " .La Cruz de la Peña. La Peña. El tiempo ha pasado entre una y otra. La Peña, dos imágenes aparentemente iguales, ambas coronadas por la Cruz. Sin embargo hay una diferencia notable entre las dos. En la primera imagen puede verse el peñón al completo, intacto. En la segunda el peñón se ha derrumbado. ¿Alguien sabe de qué año, aproximadamente, puede ser la primera foto? 19 de julio de 2016. Fue inút...
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P O E S I A: Agosto 2013
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Terça-feira, 6 de agosto de 2013. Um poema para hoje. Quem transporta a tua alma. E lhe empresta essa forma opaca. Com que tentas iludir-me. E desprezas com a força. Que vem sei lá de onde? Quem és tu que eu não conheço. Nem mora no álbum das memórias. Será que pretendes ser a minha sombra. Para me perseguires incólume. E sacares do sabre como ser inimputável? Não sei quem és, mas estou à tua espera! Aníbal José de Matos (Figueira da Foz - Portugal). Publicada por ANÍBAL JOSÉ DE MATOS. Image: Estarreja 1...
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P O E S I A: Janeiro 2013
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Quarta-feira, 30 de janeiro de 2013. Um poema para hoje. À memória de Carlos Paião. Tão cedo desta vida. Deus te levou para lá das nuvens,. Que os bebés vinha trazer. Lá Longe, Senhora. Chorou por ti a. Que cantaste rodeado de crianças. O palco quedou-se mais vazio,. Ao teu calor seguiu-se o frio,. A cortina desceu sobre a ilusão. Rendido ao espaço cénico. Para Paião foi curta a vida,. E o público clama:. Há quanto tempo te não vejo por aí. Aníbal José de Matos – Figueira da Foz - Portugal. O que me espe...
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P O E S I A: Janeiro 2014
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Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014. Um poema para hoje. Saudades do Brasil em Portugal. O sal das minhas lágrimas de amor. Criou o mar que existe entre nós dois. Para nos unir e separar. Pudesse eu te dizer. A dor que doi dentro de mim,. Que moi meu coração nesta paixão. Que não tem fim,. Ausência tão cruel,. Saudade tão fatal,. Saudades do Brasil em Portugal. Meu bem, sempre que ouvires um lamento. Crescer desolador na voz do vento,. Sou eu em solidão pensando em ti,. Chorando todo o tempo que perdi.
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P O E S I A: Fevereiro 2013
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Sábado, 23 de fevereiro de 2013. Um poema para hoje. Não, tu não és um grão de areia. Tens lábios de praia inteira. Que busca um beijo do mar. Que envergonhado sussurra,. No verde do teu olhar. A distância que o separa. Dos teus olhos de ternura. É um areal de emoção. Saudades mil te contemplam. Num passado que vincou. Marcas no teu coração. Se és frágil no teu andar,. Qual flor em vaso ingrato. Que não suporta o valor. Da tua energia imensa,. Tens um mundo à tua volta. À espera do teu amor. O que me esp...